Devaneio I
Querer mergulhar no infinito e me afogar no céu.
Ter momentos de nostalgia e me perder no presente.
Ser o ontem e o amanhã e o hoje? Talvez.
Não quero controlar o que eu sou agora, pensar no que já está firme.
Quero me apegar ao que há de vir e como vou estar quando o futuro chegar.
A mudança tem que ser ocasionada por mim.
Ser sempre pré, nunca pós.
Bruna Tavares.
Devaneio II
A razão grita que precisa de seu silêncio emocional e sua alma grita que precisa do seu sentir.
É tanto eco.
É pouco corpo.
Bruna Tavares.
Devaneio III
Minha paz está no caos.
A serenidade precisa sucumbir em alguns momentos.
É preciso LOUCURA nas veias.
É preciso queimar, pra conhecer o alívio do frescor.
É preciso se embebedar, pra saber ser sóbrio.
Viver os extremos, para desvendar o segredo do equilíbrio.
Bruna Tavares.
Devaneio IV
É durante a noite, que protestamos.
É durante a noite, que somos mais nós mesmos.
Bruna Tavares.
Devaneio V
Algumas fotografias jamais deixarão você escapar,
você me falta e enlouqueço de medo,
você não me aquece mais e meu corpo perde o caos,
você fugiu,
estou fria.
Bruna Tavares.
Querer mergulhar no infinito e me afogar no céu.
Ter momentos de nostalgia e me perder no presente.
Ser o ontem e o amanhã e o hoje? Talvez.
Não quero controlar o que eu sou agora, pensar no que já está firme.
Quero me apegar ao que há de vir e como vou estar quando o futuro chegar.
A mudança tem que ser ocasionada por mim.
Ser sempre pré, nunca pós.
Bruna Tavares.
Devaneio II
A razão grita que precisa de seu silêncio emocional e sua alma grita que precisa do seu sentir.
É tanto eco.
É pouco corpo.
Bruna Tavares.
Devaneio III
Minha paz está no caos.
A serenidade precisa sucumbir em alguns momentos.
É preciso LOUCURA nas veias.
É preciso queimar, pra conhecer o alívio do frescor.
É preciso se embebedar, pra saber ser sóbrio.
Viver os extremos, para desvendar o segredo do equilíbrio.
Bruna Tavares.
Devaneio IV
É durante a noite, que protestamos.
É durante a noite, que somos mais nós mesmos.
Bruna Tavares.
Devaneio V
Algumas fotografias jamais deixarão você escapar,
você me falta e enlouqueço de medo,
você não me aquece mais e meu corpo perde o caos,
você fugiu,
estou fria.
Bruna Tavares.
Devaneio VI
É tão bom sentir nosso calor,
perceber que você não deixou nossa flor morrer,
que seu afeto tem sempre uma forma de me ver,
de saber o que precisamos.
Não sei quanto tempo durará este sempre,
mas hei de ser constante até o fim.
Bruna Tavares.
perceber que você não deixou nossa flor morrer,
que seu afeto tem sempre uma forma de me ver,
de saber o que precisamos.
Não sei quanto tempo durará este sempre,
mas hei de ser constante até o fim.
Bruna Tavares.
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